Artistas de esquerda incitam a violência sob aplauso da grande mídia


O delírio do global Paulo Betti ao falar, em live, da facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018 mostra quão doentia está a parcela da população que insiste em ver fantasmas e monstros onde a maioria da população vê esperança e mudança. 


O ator quis lacrar dizendo que Adélio Bispo errou a facada (degraçado!, exclamou com a língua pesada de quem bebeu além da conta). A fala gerou muita revolta nas redes sociais. A grande imprensa, obviamente, viu apenas um intelectual expressando seu descontentamento com o presidente, de maneira artística. É o chamado ódio do "bem". 


Da mesma forma como boa parte da imprensa fez com aquela estúpida manifestação do futebol com uma cabeça fake do presidente Bolsonaro. Para a grande mídia, o coletivo de arte fez uma manifestação crítica amparada pela liberdade expressa na Constituição. 


Interessante é que o mesmo não vale para quem tem opinião de direita ou conservadora. Quem não lembra o mimimi por conta da quebra das placas da Rua Marielle. Ou dos blogueiros de opinião perseguidos pelo ministro Alexandre Morais, do STF, sem que ninguém levantasse um ai. Não duvido daqui a pouco alguém sugerir uma Rua Adélio Bispo. Com direito a editorial na Folha.