Partículas da ciência são minúsculas diante de um grande Deus


Físicos de todo o mundo estão em polvorosa na expectativa de encontrar a chamada "partícula de Deus", conhecida no meio como bóson de Higgs. Apontada como a mais nova esperança dos ateus para confirmar a tese da ausência do Criador para a origem do mundo, o elemento é uma tentativa de decifrar o enigma que justifica o fato de a matéria ter massa. Hummm. E daí?

A suposta descoberta científica é só mais uma entre tantas elaborações humanas para justificar a soberba da criatura diante das manifestações da criação divina. Manifestações que se fazem presentes no íntimo de cada um que se reconhece como filho e tem, nesta percepção, um encontro que suplanta qualquer exercício da fértil racionalidade humana. Esse reconhecimento pode ser descrito como o encontro de um encaixe perfeito de um parafuso com sua engrenagem. Quem sente, se realiza. Quem aguarda razões e contrarrazões fica a ver navios. É simples assim.

Quem sabe um dia o homem deixe de gastar bilhões de dólares com aceleradores de partículas, naves espaciais e guerras e busque tão somente a paz que se encontra dentro de si mesmo. Alguns podem achar a alternativa simplista, simplória ou até alienante. Questão de perspectiva. Sob o prisma daquilo que quero para mim, é o que me basta e ponto. Para terminar esta brevíssima análise, me amparo na Bíblia:

“Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” (Romanos 1:25)